POST(A) DE DIREITA - A errata do Heil
Nota: No seguimento da pluralidade ideológica deste blogue, o poste que se segue é dedicado exclusivamente aos meus leitores de Direita.
Quantos de nós não nos encontramos já diante dum espelho full size a fazer a saudação Nazi? (Eu não, felizmente, mas há quem o tenha).
O que a maioria dos camaradas que pende para a Direita não sabe é que o tão famoso “Heil Hitler” pura e simplesmente nunca existiu. Tal expressão universalmente usada até aos dias de hoje é fruto de uma interpretação grosseira da língua alemã e teve a sua origem na companheira do Adolfo, Eva Braun (não confundir com a depiladora eléctrica) incondicional apoiante das relações sexuais principalmente a dois.
Sempre que uniam esforços (20 minutos às Segundas, Quartas e Sextas) o grito de Eva: “Ai, Hitler!” era ouvido por toda a kaiser Haus e foi entendido como um cumprimento sutriano ao pequenito líder judeu do bigode minguado. A saudação seguiu-se, então, ao General Goering (com 2 sobrolhos no”O”) que usualmente ficava com as Terças e as Quintas para si e confundiu a exclamação de prazer “AI” com “HEIL” – Na verdade, Goering só andou na Escola até ao 2º ano do ensino pré-escolar mas tal facto foi ocultado.
Hitler acabaria por correr um a um todos os generais e por fim tentou colocar o mundo inteiro de joelhos a gritar o “Ai Hitler”. Durante os seus últimos dias, as três galinhas que tinha desapareceram misteriosamente e a saudação passou a ser “Uai, Hitler!” embora esta ultima versão nunca tivesse vingado.
Um oficial Russo no anonimato garantiu que as ultimas palavras do ditador foram: “Mein Got, Ein grosse panzer!” que significam: “Bem-vindos a Berlim, caros militares Russos! Queiram fazer o favor de entrar pois estou perfeitamente aberto às vossas exigências por mais extravagantes que sejam!”
Quantos de nós não nos encontramos já diante dum espelho full size a fazer a saudação Nazi? (Eu não, felizmente, mas há quem o tenha).
O que a maioria dos camaradas que pende para a Direita não sabe é que o tão famoso “Heil Hitler” pura e simplesmente nunca existiu. Tal expressão universalmente usada até aos dias de hoje é fruto de uma interpretação grosseira da língua alemã e teve a sua origem na companheira do Adolfo, Eva Braun (não confundir com a depiladora eléctrica) incondicional apoiante das relações sexuais principalmente a dois.
Sempre que uniam esforços (20 minutos às Segundas, Quartas e Sextas) o grito de Eva: “Ai, Hitler!” era ouvido por toda a kaiser Haus e foi entendido como um cumprimento sutriano ao pequenito líder judeu do bigode minguado. A saudação seguiu-se, então, ao General Goering (com 2 sobrolhos no”O”) que usualmente ficava com as Terças e as Quintas para si e confundiu a exclamação de prazer “AI” com “HEIL” – Na verdade, Goering só andou na Escola até ao 2º ano do ensino pré-escolar mas tal facto foi ocultado.
Hitler acabaria por correr um a um todos os generais e por fim tentou colocar o mundo inteiro de joelhos a gritar o “Ai Hitler”. Durante os seus últimos dias, as três galinhas que tinha desapareceram misteriosamente e a saudação passou a ser “Uai, Hitler!” embora esta ultima versão nunca tivesse vingado.
Um oficial Russo no anonimato garantiu que as ultimas palavras do ditador foram: “Mein Got, Ein grosse panzer!” que significam: “Bem-vindos a Berlim, caros militares Russos! Queiram fazer o favor de entrar pois estou perfeitamente aberto às vossas exigências por mais extravagantes que sejam!”
5 Comments:
Eu espero sinceramente que sejas professor de História. Para que pelo menos as novas gerações conheçam A VERDADE! ;)
Já se podem todos inscrever!
É só ir ao blog, e enviar um mail.
Obrigado.
PS-Ajudem na divulgação.
Tás passado? Os comprimidos ainda não fizeram efeito? :-)))
M
Voilá!!!
Regista depressa a patente, senão ainda alguém se apossa dela...
Ái... que me doem os costados!
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