AFINAL, QUEM É O CULPADO?

É um autêntico mistério! Mais denso e sombrio que os próprios contos de Hitxcock, as aventuras de Xerloque Holmes ou os casos do inspector Max.

“Afinal, porque diabos, nem com as ajudas da União Europeia Portugal saiu do buraco cada vez mais fundo em que se meteu? Como pode uma Nação recheada com os melhores políticos europeus (Guterres chefia um campo de refugiados e Durão é mestre de cerimónias do Parlamento Europeu) ver-se a braços com uma crise tão profunda. Afinal para onde vai o dinheiro?”

O Ministro Campos e Cunha já afirmou que os míseros 1600 contos de reforma que recebe por mês não fazem grande diferença no défice. O Alberto João também garantiu que os seus 800 contitos não fazem falta a ninguém, o Vítor Constâncio prometeu que os 350 mil contos que pagam anualmente os salários da administração do Banco de Portugal não têm influência na crise. Todos políticos confrontados com elevadas reformas (alguns no activo) juram a pés juntos que não são os seus rendimentos extra responsáveis pela situação. Então…

ONDE SE METERAM OS MARAFADOS EUROS CULPADOS DA CRISE?

Por este andar vamos ter que cortar todos os benefícios sociais tais como os Abonos de família ou os subsídios de desemprego (estes sim, consomem uma preocupante fatia do orçamento de Estado).

Querem um conselho? Plantem banana! Vejam como transformou o Funchal numa ilha próspera (…e o Funchal nem sequer é uma ilha). Até o S.C. Marítimo consegue ter um dos plantéis de futebol mais caros da Superliga graças às maravilhas deste fruto tão apreciado pelo Joãozinho Jardim.