Saber viver não custa nada!

O Barbiku apresenta, numa parceria inédita, com a Revista NOVA GENTE ideias fantásticas para fazer deste, o seu melhor Natal de sempre.

Está muito em voga e é excitante e querido colocar um Pai Natal pendurado por uma corda na varanda da casa. Para além da vertente didáctica (ficamos a saber que o Pai Natal é um homenzinho de 50 centímetros que gosta de se vestir à Benfica) o autor da ideia fica irremediavelmente imbuído no mais puro e verdadeiro espírito natalício. Tem, contudo, um único senão; os gatunos poderão copiar a ideia e passar a assaltar as casas trepando pelas varandas disfarçados de Pai Natal.
Conselho: Se virem um Pai Natal com mais de meio metro, pendurado, atirem-lhe umas pedras. Se for um boneco, não apresentará queixa.

A moda não é de agora – aliás, já é a segunda vez que a mencionamos – mas continua IN e perfeitamente adequada à época festiva. Falamos, obviamente, dos coletes reflectores pendurados nos assentos dos carros. Para alem do aspecto altamente decorativo, tem o condão de agradar de sobremaneira o agente da Brigada de Transito que o(a) manda parar e que, desta forma, o tomará por condutor(a) exemplar não se preocupando sequer em descobrir que os calços dos seus travões estão “no ferro”, que a manete das mudanças é metade dum pau de vassoura ou que tem um farolim preso por cordas.
Conselho: Como estamos no Natal, poderia variar e optar por coletes vermelhos. Se tiver um peluche que abana a cabeça, tanto melhor; fica a matar em cima da chapeleira do carro.

É verdade que esta moda ainda não chegou. Mas não seria giro se pudéssemos substituir aquele boneco do Pai Natal que canta por um Politico que faz promessas? Reparem, teríamos em casa um Durão Barroso à escala 1:18 que poderíamos baixar as calças, enfiar-lhe 2 pilhas pelo cu acima e ele desataria a cantar qualquer coisa como “ Eu não fujo às minhas responsabilidades, eu não fujo às minhas responsabilidades “ Ou então um José Sócrates: “ Eu prometo acabar com a fome mundial, eu prometo… “ ou melhor ainda; um Cavaco Silva, quebra-nozes, dotado de poderosas mandíbulas para rachar a casca do fruto seco mais resistente.

Agora já chega. Vou mergulhar na minha piscina de água quente (que também é à escala de 1:18)