O Poste canino
O meu livro atingiu a posição 129 mil no ranking de vendas do Editor Lulu. O primeiro lugar ainda é possível.
O Mixtu voltou. O melhor blogue do planeta logo a seguir ao meu, está de volta. Vão até lá e vejam com os vossos próprios olhos.
A essência politica deste espaço netoplanetário, multipartidário, assexual e extremamente imparcial, sempre me impediu de debater assuntos cujo nível de integridade não ficasse 2 centímetros acima das escutas telefónicas do Pinto da Costa. Por esta mesma razão (e também porque se me acabou o papel higiénico) sempre recusei misturar a raça Politica e a classe animal num dos meus artigos de opinião (a única vez que o fiz, estabeleci uma analogia entre o Mário Lino e um Camelo e fui processado. Neste momento tenho um processo num tribunal de Marrocos interposto por uma Associação de Dromedários que me acusa de injúrias).
A verdade é que recebi cerca de 250 mails (females, nada!) durante as 2 ultimas semanas exigindo um comentário da minha parte à recente contratação do cão de água português pela família Obama, da Casa… branca. É certo que todos os mails foram enviados pela mesma pessoa, no entanto não deixa de ser um numero surpreendente. Perante tão assombrosa evidência não tive outra solução. Peguei numa caneta, pus uma pala num olho, mordi a língua e mãos a obra.
O cão de água português, Bo (Note-se que o nome deve ser dito apenas uma vez ou repetido com um intervalo de tempo nunca inferior a 10 minutos; caso contrário, dir-se-á, Bobó, e isto não soa bem) foi o ultimo Conselheiro a ser recrutado pela Casa Branca. Bo, torna-se assim no segundo animal de estimação lusitano dum presidente americano depois de Jorge Buxo ter possuído Durão Barroso. Recorde-se a este propósito que na altura da cimeira dos Açores, criou-se um momento de tensão quando Buxo acusou Durão de lhe estragar os sapatos com saliva. O caso foi sanado graças a uma intervenção providencial de Zé Maria Aznar que trouxe uns croquetes de carne sublimes que fizeram as delícias dos líderes beligerantes, tendo Toni Bler exclamado:
- Cristo! Estes croquetes são muito bons! Vamos bombardear o Iraque e depois vamos comer mais destas esplendorosas iguarias!
A verdade é que recebi cerca de 250 mails (females, nada!) durante as 2 ultimas semanas exigindo um comentário da minha parte à recente contratação do cão de água português pela família Obama, da Casa… branca. É certo que todos os mails foram enviados pela mesma pessoa, no entanto não deixa de ser um numero surpreendente. Perante tão assombrosa evidência não tive outra solução. Peguei numa caneta, pus uma pala num olho, mordi a língua e mãos a obra.
O cão de água português, Bo (Note-se que o nome deve ser dito apenas uma vez ou repetido com um intervalo de tempo nunca inferior a 10 minutos; caso contrário, dir-se-á, Bobó, e isto não soa bem) foi o ultimo Conselheiro a ser recrutado pela Casa Branca. Bo, torna-se assim no segundo animal de estimação lusitano dum presidente americano depois de Jorge Buxo ter possuído Durão Barroso. Recorde-se a este propósito que na altura da cimeira dos Açores, criou-se um momento de tensão quando Buxo acusou Durão de lhe estragar os sapatos com saliva. O caso foi sanado graças a uma intervenção providencial de Zé Maria Aznar que trouxe uns croquetes de carne sublimes que fizeram as delícias dos líderes beligerantes, tendo Toni Bler exclamado:
- Cristo! Estes croquetes são muito bons! Vamos bombardear o Iraque e depois vamos comer mais destas esplendorosas iguarias!
As Eleições europeias estão à porta. Se você faz parte do grupo de 30% de portugueses que irão votar; lembre-se: Vote num candidato que fale a sua língua.
Boa semana!