Grandes crimes nacionais envoltos em mistério 2
Quem anda metido nestas coisas da História deve estar familiarizado com as lendas das Princesas Mouras. São inúmeras as localidades que estiveram sob o jugo muçulmano que viveram a tragédia dum romance impossível entre uma bela Princesa árabe e um Soldado português que terminou com o harakiri desta com um salto para o vazio da torre mais alta (uma torre intermédia não chegava) do castelo ou para um poço ou rio. Já devem imaginar por esta altura que uma série de questões pertinentes se levantam. Estes acontecimentos terão realmente acontecido ou serão fruto da imaginação do Marco Paulo? As Princesas terão efectivamente cometido suicídio ou terão sido assassinadas? Uma série de dúvidas e hipóteses se levantam:
Questão 1 – A bela Princesa Moura – Até ver, nem antigamente, nem nos dias de hoje se realiza o grande concurso de beleza, Miss Taliban 2006. As mulheres, seguindo a tradição dos seus antepassados, agasalham-se em vestes para se protegerem do frio e, nalguns casos, nem os olhinhos ficam de fora. Ora, neste caso seria praticamente impossível determinar a beleza da Princesa, uma vez que ela seria invisível; tal só seria possível se ela tivesse algumas fotografias tiradas em fato de banho naquelas férias de Verão em Marraquexe. Por outro lado, quem já conviveu de perto com estas raparigas, sabe que elas deitam assim um odor… especial. Digamos que não é pior nem melhor mas o suficiente para afastar qualquer soldado perfumado – Na verdade, se excluirmos os militares da 1ª Companhia da TVI, os soldados também não eram muito perfumados. Perante este cenário, o encontro entre os dois seria qualquer coisa deste género:
Questão 1 – A bela Princesa Moura – Até ver, nem antigamente, nem nos dias de hoje se realiza o grande concurso de beleza, Miss Taliban 2006. As mulheres, seguindo a tradição dos seus antepassados, agasalham-se em vestes para se protegerem do frio e, nalguns casos, nem os olhinhos ficam de fora. Ora, neste caso seria praticamente impossível determinar a beleza da Princesa, uma vez que ela seria invisível; tal só seria possível se ela tivesse algumas fotografias tiradas em fato de banho naquelas férias de Verão em Marraquexe. Por outro lado, quem já conviveu de perto com estas raparigas, sabe que elas deitam assim um odor… especial. Digamos que não é pior nem melhor mas o suficiente para afastar qualquer soldado perfumado – Na verdade, se excluirmos os militares da 1ª Companhia da TVI, os soldados também não eram muito perfumados. Perante este cenário, o encontro entre os dois seria qualquer coisa deste género:
- Olá, és a gaja enrolada em trapos mais gira que já vi!... E cheiras muito melhor que o meu cavalo! Abre a porta do castelo à meia-noite para montares comigo!
- O quê? Montar o teu grande Alazão branco?
- Irra, que esta é fresca! Eu referia-me a montares mas era comigo! Mas se quiseres uma cena a três com o cavalo, também se pode arranjar!
Questão 2 – O suicídio. O suicídio seria causado ou por incompatibilidades amorosas ou por traições. Normalmente, a Princesa abre o Portão do castelo depois da meia-noite, quando os guardas apagam as luzes e vão dormir, pensando que vai passar a noite com o seu amor português, só que este traz uns duzentos amigos atrás, naquilo que é conhecido nos dias de hoje como Gang bang! Desiludida, até porque a maioria deles são feios, lá vai a Princesa; Torre, rio ou poço, é só escolher! Os portugueses tomam mais uma cidade e o seu apaixonado, parte sem sequer deixar um postal.
Questão 3 – O assassínio? – Uma hipótese já avançada foi a destas histórias de amor terem servido para encobrir um Serial killer que se passeou pelos campos da reconquista durante estes tempos conturbados. Um pérfido assassino que encontrava prazer atirando a filha do regente local do alto da torre. Esta hipótese apesar de consciente levanta outras questões: Como é que o assassino sabia qual das mulheres do castelo era a Princesa? “Olá, eu sou um assassino em série e procuro a Princesa para a atirar da torre mais alta do castelo. Queiram ter a bondade de ma indicar…” E se a torre mais alta tivesse sido demolida pelas pedras atiradas das catapultas ou se não passasse nenhum rio nas imediações do castelo? Esta questão é importante porque, com sabemos, todo o Serial killer é metódico.
Questão 4 – O respeito pela Religião – Os Muçulmanos seguem as palavras do Profeta com a mesma convicção com que o Pinto da Costa persegue as assalariadas do Reinaldo Teles. Segundo os versículos Sagrados do Alcorão (e os outros também) uma Princesa não pode morrer de sua livre vontade, a não ser que o pai, o marido, um irmão, um tio, ou alguém aparentado até à terceira geração assim o ordene. Só neste caso, poderá tirar a sua vida ou deixar que a tirem sem fazer perguntas desnecessárias.
Questão 5 – Os números – Haveria uma Princesa em cada territa? Uma Nobre rapariga recatada que se atirava ao primeiro homem que lhe aparecesse pela frente? E que abrisse a porta para que um exército inteiro de brutamontes lhe entrasse? Caramba. Com estas características só se conhece a Elsa Raposo!
…e o D. Sebastião? Terá mesmo desaparecido em Alcácer Quibir? Que provas existem? Se é verdade que ele desapareceu… então, porque é que não voltou?!
Questão 2 – O suicídio. O suicídio seria causado ou por incompatibilidades amorosas ou por traições. Normalmente, a Princesa abre o Portão do castelo depois da meia-noite, quando os guardas apagam as luzes e vão dormir, pensando que vai passar a noite com o seu amor português, só que este traz uns duzentos amigos atrás, naquilo que é conhecido nos dias de hoje como Gang bang! Desiludida, até porque a maioria deles são feios, lá vai a Princesa; Torre, rio ou poço, é só escolher! Os portugueses tomam mais uma cidade e o seu apaixonado, parte sem sequer deixar um postal.
Questão 3 – O assassínio? – Uma hipótese já avançada foi a destas histórias de amor terem servido para encobrir um Serial killer que se passeou pelos campos da reconquista durante estes tempos conturbados. Um pérfido assassino que encontrava prazer atirando a filha do regente local do alto da torre. Esta hipótese apesar de consciente levanta outras questões: Como é que o assassino sabia qual das mulheres do castelo era a Princesa? “Olá, eu sou um assassino em série e procuro a Princesa para a atirar da torre mais alta do castelo. Queiram ter a bondade de ma indicar…” E se a torre mais alta tivesse sido demolida pelas pedras atiradas das catapultas ou se não passasse nenhum rio nas imediações do castelo? Esta questão é importante porque, com sabemos, todo o Serial killer é metódico.
Questão 4 – O respeito pela Religião – Os Muçulmanos seguem as palavras do Profeta com a mesma convicção com que o Pinto da Costa persegue as assalariadas do Reinaldo Teles. Segundo os versículos Sagrados do Alcorão (e os outros também) uma Princesa não pode morrer de sua livre vontade, a não ser que o pai, o marido, um irmão, um tio, ou alguém aparentado até à terceira geração assim o ordene. Só neste caso, poderá tirar a sua vida ou deixar que a tirem sem fazer perguntas desnecessárias.
Questão 5 – Os números – Haveria uma Princesa em cada territa? Uma Nobre rapariga recatada que se atirava ao primeiro homem que lhe aparecesse pela frente? E que abrisse a porta para que um exército inteiro de brutamontes lhe entrasse? Caramba. Com estas características só se conhece a Elsa Raposo!
…e o D. Sebastião? Terá mesmo desaparecido em Alcácer Quibir? Que provas existem? Se é verdade que ele desapareceu… então, porque é que não voltou?!