CULTURA BARBIKU
O nível cultural do país está uma desgraça! Estamos tão mal que temos um Primeiro-Ministro estagiário duma Bomba de Gasolina da Repsol. Está bem, dar à bomba também faz falta, mas mesmo assim, exige-se mais para a importância vital do cargo que ocupa. E mesmo reconhecendo que graças ao êxito sua acção a tendência crescente do défice estagnou – Caramba, o aumento galopante da carga fiscal. Que génio se lembraria duma coisa destas? – espera-se mais dum PM duma Nação com os pergaminhos da nossa (Para quem não sabe, metade dos pergaminhos do país estão na Torre do Tombo, a outra metade também estava lá, mas foi, entretanto, comida pelas traças). O Barbiku, numa iniciativa inédita em Portugal, dá o murro da mesa. Depois põe uma ligadura na mão e decide colocar em Site alguma da arte contemporânea nacional menos divulgada para, desta forma, atenuar o vazio que grassa as vossas mentes (não a minha, felizmente).
Pintura
De Francis, um artista ainda desconhecido, surge-nos esta visão Abstracto-realista do Primeiro-Ministro, José Sócrates. Realce para o pormenor do cabelo, alvoraçado e desalinhado que reflecte a sua revolta perante uma estrutura social mecanizada e a perda da personalidade individual em detrimento dum Ser único, tão nefastamente proeminente em Hegel. Outra chamada de atenção para as dimensões do nariz; consideravelmente… menores que o verdadeiro. Ao encurtar o nariz do PM para metade do tamanho real, o autor chama a atenção para a impotência do ser humano perante o Todo que nos rodeia. Já anteriormente tentada quando desenhara uns saltos altos com 20 centímetros da altura para Durão Barroso aquando da cimeira dos Açores. O acto teve um sucesso relativo uma vez que o então Primeiro-Ministro acabou fugindo com os sapatos para Bruxelas e não os devolveu.
A pintura está à venda por 1000 Euros, podendo os interessados na obra contactar o gestor deste Site. - Os primeiros contactos receberão totalmente grátis uma patinha de coelho envernizada.
Cinematografia
Um olhar sobre o melhor cinema que se faz em Portugal. Uma Produção de C. Figueiredo e dos estúdios MMCR, traz-nos a não tão longa metragem “Criadas para todo o serviço”. A realização deste olhar critico à sociedade portuguesa que valeu o Pinguim de Bronze no Festival de Cinema de Vladivostok, está a cargo de Mitch e Puto M. Se dúvidas houvessem sobre a qualidade da obra, então os nomes de actores como Gata, Leon, Paulo, Pierre, entre outros que se abrem de corpo e alma ao publico deveria ser mais que suficiente para convencer o espectador que vale a pena ir ao cinema.
O filme começa com um cenário sexual dantesco tendo como auxílio musical o som de uma obra de construção civil. Os quatro homens que assediam a moça ter-se-ão aparentemente baldado ao trabalho e refugiado numa das divisões da casa onde encontraram uma rapariga que gosta de passear em lingerie pelo meio de Operarios sedentos de sangue. A meio da festa, o espectador apercebe-se que por aquele ritmo, a casa jamais será acabada a tempo e horas, sendo esta uma critica feroz ao estado da Construção civil em Portugal; Muita balda por parte dos empreiteiros sobretudo se cobrarem à hora.
Um dos momentos chave do filme dá-se quando o Carpinteiro ou o Canalizador (é dificil distingui-los sem roupa) pergunta à rapariga: “Gostas de ser empregada da limpeza, não gostas?” quanto a mim, numa clara alusão à Universidade Independente. No entanto, o cenário pode suscitar várias interpretações; Marcelo Rebelo de Sousa diz que se trata duma alusão a Carolina Salgado e a própria Carolina entretanto entrevistada pelo Barbiku, afirma que se trata duma comparação às eleições directas no CDS-PP.
No entanto, o momento marcante na obra é passado na cozinha entre a Prima da primeira rapariga, o montador de cozinhas, o canalizador, o electricista e um gajo que por acaso passava por ali amolando tesouras, onde se vê como pano de fundo um martelo em pé sobre a bancada da mesma. É um marco único na história do cinema nacional e apesar de permitir também múltiplas aproximações, o certo é fica na retina e tão cedo não nos esquecemos dele. Nota final: Quem ler este artigo poderá ser induzido no erro de pensar que assisti aos Sessenta e três minutos e cinquenta e dois segundos do filme. Nada mais errado. Quem o viu foi um Primo em segundo grau, que me contou sendo esta análise baseada no seu relato fidedigno.
Numa próxima edição abordaremos os novos nomes da Literatura e Contra-literatura em Portugal e se lugares tão díspares como Lanzarote ou uma casa de Alterne poderão influenciar o estilo da Prosa ou apenas a forma como se segura a caneta.
Pintura
De Francis, um artista ainda desconhecido, surge-nos esta visão Abstracto-realista do Primeiro-Ministro, José Sócrates. Realce para o pormenor do cabelo, alvoraçado e desalinhado que reflecte a sua revolta perante uma estrutura social mecanizada e a perda da personalidade individual em detrimento dum Ser único, tão nefastamente proeminente em Hegel. Outra chamada de atenção para as dimensões do nariz; consideravelmente… menores que o verdadeiro. Ao encurtar o nariz do PM para metade do tamanho real, o autor chama a atenção para a impotência do ser humano perante o Todo que nos rodeia. Já anteriormente tentada quando desenhara uns saltos altos com 20 centímetros da altura para Durão Barroso aquando da cimeira dos Açores. O acto teve um sucesso relativo uma vez que o então Primeiro-Ministro acabou fugindo com os sapatos para Bruxelas e não os devolveu.
A pintura está à venda por 1000 Euros, podendo os interessados na obra contactar o gestor deste Site. - Os primeiros contactos receberão totalmente grátis uma patinha de coelho envernizada.
Cinematografia
Um olhar sobre o melhor cinema que se faz em Portugal. Uma Produção de C. Figueiredo e dos estúdios MMCR, traz-nos a não tão longa metragem “Criadas para todo o serviço”. A realização deste olhar critico à sociedade portuguesa que valeu o Pinguim de Bronze no Festival de Cinema de Vladivostok, está a cargo de Mitch e Puto M. Se dúvidas houvessem sobre a qualidade da obra, então os nomes de actores como Gata, Leon, Paulo, Pierre, entre outros que se abrem de corpo e alma ao publico deveria ser mais que suficiente para convencer o espectador que vale a pena ir ao cinema.
O filme começa com um cenário sexual dantesco tendo como auxílio musical o som de uma obra de construção civil. Os quatro homens que assediam a moça ter-se-ão aparentemente baldado ao trabalho e refugiado numa das divisões da casa onde encontraram uma rapariga que gosta de passear em lingerie pelo meio de Operarios sedentos de sangue. A meio da festa, o espectador apercebe-se que por aquele ritmo, a casa jamais será acabada a tempo e horas, sendo esta uma critica feroz ao estado da Construção civil em Portugal; Muita balda por parte dos empreiteiros sobretudo se cobrarem à hora.
Um dos momentos chave do filme dá-se quando o Carpinteiro ou o Canalizador (é dificil distingui-los sem roupa) pergunta à rapariga: “Gostas de ser empregada da limpeza, não gostas?” quanto a mim, numa clara alusão à Universidade Independente. No entanto, o cenário pode suscitar várias interpretações; Marcelo Rebelo de Sousa diz que se trata duma alusão a Carolina Salgado e a própria Carolina entretanto entrevistada pelo Barbiku, afirma que se trata duma comparação às eleições directas no CDS-PP.
No entanto, o momento marcante na obra é passado na cozinha entre a Prima da primeira rapariga, o montador de cozinhas, o canalizador, o electricista e um gajo que por acaso passava por ali amolando tesouras, onde se vê como pano de fundo um martelo em pé sobre a bancada da mesma. É um marco único na história do cinema nacional e apesar de permitir também múltiplas aproximações, o certo é fica na retina e tão cedo não nos esquecemos dele. Nota final: Quem ler este artigo poderá ser induzido no erro de pensar que assisti aos Sessenta e três minutos e cinquenta e dois segundos do filme. Nada mais errado. Quem o viu foi um Primo em segundo grau, que me contou sendo esta análise baseada no seu relato fidedigno.
Numa próxima edição abordaremos os novos nomes da Literatura e Contra-literatura em Portugal e se lugares tão díspares como Lanzarote ou uma casa de Alterne poderão influenciar o estilo da Prosa ou apenas a forma como se segura a caneta.